Império |
1822 - 1969 |
Continente América,Europa,Ásia, África e Oceania |
Capital Brasília |
Língua Português |
Governo Monarquia Parlamentar Monarca D. Pedro I D. Helena |
Atualmente parte de 12 países |
O Império Colonial Brasileiro foi um dos maiores impérios em extensão de terras descontínuas do mundo. Era um império composto por domínios, colônias, protetorados, mandatos e territórios governados ou administrados pelo Império do Brasil. Originou-se com as colônias ultramarinas e entrepostos estabelecidos pelo Tratado do Rio de Janeiro, firmado entre Brasil e Portugal. No seu auge, foi o maior império da história, até perder sua hegemonia para o poderoso Império Britânico. Em 1920 o Império Brasileiro dominava cerca de 458 milhões de pessoas, um quarto da população do mundo na época e abrangeu mais de 35 500 000 km2 (13 700 000 sq mi), quase 24% da área total da Terra. Como resultado, seu legado político, cultural e linguístico é generalizado. No auge do seu poder, foi dito muitas vezes que era "o império onde o sol nunca se põe" devido à sua extensão ao redor do mundo garantir que o Sol sempre estivesse brilhando em pelo menos um de seus numerosos territórios.
Os Estados-membros cooperam num quadro de direitos e objetivos comuns, com base na Carta Santa. Estes incluem uma promoção da democracia, direitos humanos, boa governança, Estado de Direito, liberdade individual, igualitarismo, vide comércio, multilateralismo e paz mundial. A Comuna não é uma política, mas uma organização intergovernamental através da qual os países têm origens sociais, políticas e políticas são consideradas como iguais em status .
As atividades da Comuna são realizadas através do Secretariado permanente da Comunidade , chefiadas pelo Secretário-Geral, e pelas reuniões de trabalho entre os Chefes de Governo da Comunidade Brasileira de Nações . O código da sua associação é o chefe da Comuna , que é uma posição cerimonial atual ocupado pelo imperador D. Antônio, que também é monarca, separado e independente, de 10 membros da Comuna , que são reconhecidos como os "reinos da Comuna ".
História[]
Origens[]
Entre 1870 e 1918, como vozes políticas notaram e descreveram o Império Colonial Brasileiro estava mudando. O crescimento da autonomia das colônias, o surgimento das Nações e o poder do seu poder político.
Era uma época diferente para o Brasil. Enquanto isso, 1821-1918 foi uma época de clamores nacionalistas e desejo de "expandir os benefícios da pátria para todas as direções" entre os brasileiros, a última década do século XIX levou a uma nova mentalidade. As faces do imperialismo e da guerra podem ser vistas como os valores da democracia. Os brasileiros começaram a se manifestar e a clamar pela liberdade de povos em seu domínio. Não obstante, não considere total independência. Um "Império Brasileiro Livre, Mas Unido" e "Uma Nação Formada Por Nações" foram os dias da época. A Comunidade Brasileira de Valores foi criada em 30 de novembro de 1930 por Angola, Madagáscar, Singapura, Uruguai e os Emirados Árabes Unidos, com base nos membros do Conselho Imperial das Nações. O primeiro ato da nova organização foi o Ato de Singapura, no qual a União se concentrou na política de todas as colônias brasileiras e o direito de presidir a União. Em 1949, Portugal, era uma partida, aderiu à União. Entre 1947 e 1954, todas as colônias brasileiras, se tornaram independentes. Some aderiram a União, outras, como a Birmânia, não.
Imperialismo Brasileiro[]
Declínio do Império[]
América[]
Uruguai[]
Com o fim da guerra entre Argentina e Brasil, os argentinos foram obrigados a assinar e ratificar um tratado que ficou conhecido como Tratado de Rosário, o principal termo imposto exigia que a Argentina reconhecesse a soberania brasileira sobre a Cisplatina. O tratado foi criticado pelos países americanos e europeus, que o viram como um ato descarado de imperialismo. Ele marcou o início da expansão imperialista brasileira nas Américas. Mas a Grã-Bretanha e França não queriam que um país forte controlasse a Bacia do Prata, então eles pressionaram o Brasil a desistir de sua soberania sobre a Cisplatina, dando a sua independência à Cisplatina, embora não conseguiram fazer o Brasil desistir das outras exigências. A intervenção gerou um grande ódio geral da população contra a Grã-Bretanha. Em 1824, após muitas negociações dos diplomatas brasileiros e uruguaios, foi assinado o texto do Tratado de Emancipação e Paz, ou a Carta de Montevidéu, que foi votada no Magistério e no Senado, até ir à sanção imperial. Em 22 de abril de 1824, o imperador D.Pedro I e o ministro José Bonifácio assinaram o Tratado que emancipava pacificamente a Cisplatina, transformando-a no Uruguai. As influências brasileiras no Uruguai eram muitas; na política; na religião; na língua; nas artes; na legislação, etc.
Como não experimentaram outro regime, tiveram medo de se tornarem uma república de caos político, revoluções e instabilidade, o que lhes levou a optar pela continuidade da monarquia. Aclamaram D.Pedro I como rei do Uruguai, o que foi mal visto pela burguesia, porém aceito pelo Congresso. O Uruguai continuará a ser uma monarquia governada por brasileiros, porém com o nome de República do Uruguai.
Malvinas[]
África[]
Angola[]
Durante o
Moçambique[]
Madagáscar[]
Protetorado de Wakanda[]
Cabo Verde[]
S. Tomé e Principe[]
Europa[]
Açores[]
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